Tribo da Amazônia nega pertencer ao Brasil e inicia autodemarcação de território
Indígenas
Munduruku que vivem na região oeste do estado do Pará iniciaram um
processo de autodemarcação daquilo que dizem ser "seu território". A
ação foi iniciada no final da semana passada. De acordo com o Conselho
Indigenista Missionário (Cimi), que apoia a ação dos índios, foram
organizadas duas frentes de trabalho com 60 guerreiros do povo
munduruku. O pequeno proto-exército já abriu mais de 5 km de picadas
delimitando seu território.
A área reivindicada pelo povo Munduruku do Médio Tapajós abrange os municípios de Itaituba e Trairão, no Pará. Haroldo Espírito Santo, integrante do Cimi, afirmou que “foi uma decisão política diante de uma situação que não deixou outra saída”. O procedimento de demarcação do território feito pela Funai se arrasta há 13 anos e no ano passado foi paralisado.
Nesta quinta-feira (30) vence o prazo dado pela Justiça Federal para que a Funai apreciasse e publicasse o Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação da Terra Indígena Sawré Muybu. O relatório está pronto desde 2013 e é etapa fundamental do processo de demarcação.
Diversas ONGs vem reforçando seus trabalhos junto ao povo Munduruku. Alguns funcionários dessas ONGs induzem a comportamentos como a da liderança Ademir Kaba Munduruku. Ademir diz que seu povo não é brasileiro, mas sim munduruku. Segundo ele, o Brasil é um invenção dos europeus, enquanto os munduruku e os indígenas em geral "já nasceram nessa terra antes do europeus chegarem nesse mundo".
Repare no vídeo, no tempo 0:29, que há uma voz no segundo plano (atrás da câmara) que coloca a palavra "território" na boca do indígena.
O interesse das ONGs está relacionada à última fronteira hidrelétrica do mundo, o Rio Tapajós. Manipular os munduruku é uma forma de criar entraves ao aproveitamento hidrelétrico do rio. Já fizemos essa denúncia aqui no post: A grande farsa Munduruku: Entenda como o interesse internacional usa os índios contra o desenvolvimento do Brasil
http://www.questaoindigena.org
A área reivindicada pelo povo Munduruku do Médio Tapajós abrange os municípios de Itaituba e Trairão, no Pará. Haroldo Espírito Santo, integrante do Cimi, afirmou que “foi uma decisão política diante de uma situação que não deixou outra saída”. O procedimento de demarcação do território feito pela Funai se arrasta há 13 anos e no ano passado foi paralisado.
Nesta quinta-feira (30) vence o prazo dado pela Justiça Federal para que a Funai apreciasse e publicasse o Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação da Terra Indígena Sawré Muybu. O relatório está pronto desde 2013 e é etapa fundamental do processo de demarcação.
Diversas ONGs vem reforçando seus trabalhos junto ao povo Munduruku. Alguns funcionários dessas ONGs induzem a comportamentos como a da liderança Ademir Kaba Munduruku. Ademir diz que seu povo não é brasileiro, mas sim munduruku. Segundo ele, o Brasil é um invenção dos europeus, enquanto os munduruku e os indígenas em geral "já nasceram nessa terra antes do europeus chegarem nesse mundo".
Repare no vídeo, no tempo 0:29, que há uma voz no segundo plano (atrás da câmara) que coloca a palavra "território" na boca do indígena.
O interesse das ONGs está relacionada à última fronteira hidrelétrica do mundo, o Rio Tapajós. Manipular os munduruku é uma forma de criar entraves ao aproveitamento hidrelétrico do rio. Já fizemos essa denúncia aqui no post: A grande farsa Munduruku: Entenda como o interesse internacional usa os índios contra o desenvolvimento do Brasil
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